Você sabe quais documentos podem salvar o cirurgião plástico de um processo? Veja os principais e evite surpresas

Embora muitos profissionais da cirurgia plástica confiem apenas no termo de consentimento assinado, ele por si só não é suficiente para garantir uma defesa sólida em caso de judicialização. Na prática, existem documentos preventivos fundamentais que todo cirurgião deve adotar para se proteger de ações judiciais, mesmo quando não há erro técnico aparente.

Entre os principais estão o plano de tratamento detalhado, registros fotográficos do pré e pós-operatório, fichas de evolução clínica completas, além da comprovação de que o paciente recebeu e compreendeu todas as orientações médicas. Esses registros ajudam a demonstrar que houve transparência, zelo e boa prática profissional durante todo o processo.

Em um cenário de crescente judicialização da medicina, a ausência desses documentos pode fragilizar até mesmo os casos mais bem conduzidos. Por isso, investir em uma documentação clara, personalizada e juridicamente validada não é apenas uma boa prática: é uma estratégia essencial de blindagem para qualquer cirurgião plástico que deseja atuar com segurança.

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